Depois de ter o bico dilacerado por um tiro, uma águia-de-cabeça-branca chamada Bela, receberá uma prótese desenvolvida por uma equipe de biólogos, engenheiros, veterinários e até um dentista.
A ave encontrada no Alasca em 2005, agonizando e sem poder se alimentar, foi levada para recuperação na capital Anchorage e tratada a mão durante dois anos. Como é comum nas aves, a esperança dos tratadores era que o bico crescesse de novo, mas isso não aconteceu.
Levada aos Estados Unidos, foi colocada aos cuidados da bióloga Jane Cantwell para tratamento.
A especialista que trabalha num centro de recuperação de aves de rapina e é responsável pelo projeto, afirmou que Bela não consegue mais se alimentar, tem problemas para tomar líquidos e limpar suas penas, mas que tudo isso irá mudar em breve.
Foram escaneadas as partes do bico que restaram e as informações inseridas em um programa de computador para criar o molde do novo bico biônico que será feito de nylon e colado à águia. A princípio pensou-se em parafusar a prótese, mas pela proximidade dos olhos e do cérebro, a idéia foi descartada.
Com o novo bico, a expectativa é que o animal de sete anos possa viver até os cinqüenta, porém nunca mais em seu ambiente natural.
A ave encontrada no Alasca em 2005, agonizando e sem poder se alimentar, foi levada para recuperação na capital Anchorage e tratada a mão durante dois anos. Como é comum nas aves, a esperança dos tratadores era que o bico crescesse de novo, mas isso não aconteceu.
Levada aos Estados Unidos, foi colocada aos cuidados da bióloga Jane Cantwell para tratamento.
A especialista que trabalha num centro de recuperação de aves de rapina e é responsável pelo projeto, afirmou que Bela não consegue mais se alimentar, tem problemas para tomar líquidos e limpar suas penas, mas que tudo isso irá mudar em breve.
Foram escaneadas as partes do bico que restaram e as informações inseridas em um programa de computador para criar o molde do novo bico biônico que será feito de nylon e colado à águia. A princípio pensou-se em parafusar a prótese, mas pela proximidade dos olhos e do cérebro, a idéia foi descartada.
Com o novo bico, a expectativa é que o animal de sete anos possa viver até os cinqüenta, porém nunca mais em seu ambiente natural.
Do bobão que deu o tiro, eu cuido.
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