O cigarro eletrônico.



Divulgado na imprensa em 2007, o E-Cigarro, começa a ser vendido na Europa com a promessa de diminuir os males do cigarro.
Difere do cigarro convencional por não ter combustão, nem as quatro mil substâncias cancerígenas que o cigarro comum possui.
Com o uso de uma bateria recarregável, o dispositivo tem um filtro removível, que contém nicotina e propilenoglicol.
Quando o usuário puxa a "fumaça" do cigarro, como se estivesse fumando, o fluxo do ar é detectado por um sensor e um microprocessador ativa um mecanismo que injeta gotículas do líquido no ar, produzindo vapor causando a sensação de prazer no fumante, mas sem causar danos ao organismo.
O microprocessador aciona também um “led” alaranjado instalado na ponta que acende como uma brasa normal e ainda simula o calor do cigarro (entre 50-60 ºC). O preço do lançamento é cerca de duzentos reais.
Estudos indicam que a presença da nicotina ainda causa o efeito viciante.

Apesar de ser uma iniciativa comercial, a idéia se junta a alternativas como o chiclete e o adesivo de nicotina no intuito de auxiliar o dependente a abandonar o hábito de fumar. Além do mal a saúde, os fumantes tem que conviver com a patrulha dos não-fumantes e muitas vezes acabam sendo discriminados socialmente.


Este post lembrou um amigo.

Após um encontro casual, durante a conversa perguntei a ele se já havia conseguido parar de fumar. Diante da negativa, sugeri que tentasse os adesivos de nicotina e para minha surpresa ele falou:
_Não. Adesivos de nicotina já usei, mas são muito complicados para enrolar e fumar.


Depois dessa, acho que o melhor mesmo é nem começar.

Fucei no Terra.

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